Quanta ternura há nos simples gestos
Num aperto de mãos refletem doces venturas
Aquele olhar enigmático, rostos colados
Expandem raios púrpuros pelo ar!
Nas incertezas, porque surgem dúvidas?
Na contemplação da beleza do universo
Há tantos questionamentos
Tantos mistérios...
Será que a amargura da saudade
Surge pela separação ou pela ausência
Mas, na certeza do retorno
Dissipam-se todos os temores.
Num misto de desenganos,
De descrenças, indiferenças
Descortinam-se quadros inversos
Com sorrisos, verdades, esperanças.
Por acaso, bálsamos giram e giram
Exalando perfumes florais
Tantos acalantos suaves e ternos,
Surgem sufocando as lágrimas.
No sorrir descuidado, suave
Almas juram amor eterno
Anseios do querer, do ter
Braços enlaçam-se fortemente
Apenas o silêncio reina absoluto agora!
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