Silêncio profundo na madrugada.
Nada ouvia-se por detrás
das paredes caiadas...
nada via-se na rua asfaltada...
Nenhuma estrela nos céus!
A cama arrumada com lençóis azuis
ali estava na espera dos corpos
que neles envolviam-se todas as noites
até o amanhecer do outro dia.
Agora o barulho das goteiras
na terra seca, ouvia-se...
Nas janelas a chuva vigorosamente batia
e galhos do arvoredo desfaleciam
mansamente até o chão!
Naquele momento,
olhando pela vidraça o infinito
a cena emocionante vista pela manhã
fez na recordação do hospital, um rosto
aquele rosto abatido onde...
uma lágrima rolou!
Na expressão facial,
sentimentos de quem dorme
na sonolenta dose de resignação.
Na presença física e espiritual
dos entes queridos...
apenas, uma lágrima a rolar!
Como os rios que trazem...
as pedras do seu leito
ou os ventos em sua fúria...
devastam a natureza...
uma expressão trás a dor...
a saudade...
uma lágrima a... rolar!
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