Depois de uma breve meditação
Nas manhãs frias do inverno rigoroso
olho para o leste, lá as montanhas
e além delas... o mar!
Ondas que vão num eterno caminhar
e nós na reflexão de vidas... de gostos
de amores... de saudades
daquilo que passou!
Mas em tudo há visões de esperanças
lá no quebrar da curva do horizonte
novos alentos, aquelas lâmpadas
coloridas nos esperam.
Se as chamas que rasgam o espaço
chegam até nós como pequeninas velas
a iluminarem nossos caminhos
e a dizerem... é por aqui... venha... siga-me..
Na quietude das noites que continuam frias
há calma e ternura.
Nas palavras do amigo... do enamorado
há pedaços de sonhos que se vão.
Se lembranças do passado morrem a cada dia,
esperanças cobrem o encantado adormecer
e não vai, fica e se contorce
na imensidão de perpétuos amores.
São espectros? Como as águas do mar
num bater constante
encontram abismos profundos
ou alvas areias?
Amor esperados nos eternos sonhos
se refazem a cada dia
tão profundamente nas almas e nos corações
como os entezinhos que vivem no fundo do mar.
Não desvirtuar o encantamento
é chegar ao Nirvana e
na tranqüilidade da juventude
parte-separa eternizar a velhice.
Lá, do fundo do mar
surgem luzes, alegrias, encantamentos.
Os sonhos continuam eternos
E num passe de mágica
são agora... realidades!
Amores... vidas... auroras!
como nas canções ou
na longínqua fumaça que se dispersa
permaneçam aqui... esperanças
em todos os corações!
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