No ribombar dos sons dos
corações
como não sentir emoções
se bate ritmado, impulsivo
até febril?
No vôo alegre das andorinhas
uma sonoridade ouve-se
e o cenário mudo evoca
aquele pedacinho azul do céu.
Lá, soberanas agitam-se
trazem esperanças e as
descrenças
evaporam-se nas róseas nuvens
do firmamento.
Nos desvios e contrastes
da vida e seu fim
um botão de flor é
depositado aos pés da imagem
da Virgem.
Quando dos ensinamentos e
seus derradeiros acalantos
na hora extrema uma prece
uma meditação, um alívio.
Que se desmontem fantasmas do
medo
que as doutrinas sejam
benfazejas
e sejam gravadas com lanças
do amor
por todos que sabem amar.
Nas recordações do passado
o amadurecimento pelo tempo
deixa saudades infindas
nem tudo mudou...
Ao ouvir as cigarras
estridentes
a certeza da força universal
e
como uma relíquia guardamos
no cofre da imaginação!
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