Quando acordamos para o mundo, recebemos
um cem
número de informações a cada instante.
Uma
criança torna-se um simples aparelhinho
onde são
armazenados sons, imagens, sorrisos,
choros, figuras, etc.
São
os conhecimentos necessários para que possa
seguir nos caminhos desejados trilhando com
menor esforço aqueles mais difíceis.
Sabe-se que tudo o que interiorizamos na infância
é de grande valia, a fim de galgarmos o sucesso
na vida e na
profissão escolhida com maturidade.
É
dever portanto da família oferecer condições
aos pequenos para
que possam no futuro
ter mais vitórias que derrotas.
Fatores primordiais existem vindos das
entidades governamentais como nas áreas
da saúde, educação, cultura, segurança,
esportes e lazer, entre outras.
Ter
uma casa com condições de segurança
e higiene, deixando de lado os ridículos
casebres de lona e sapé.
Estes abrigam milhares de criancinhas.
Um
emprego que assegure poder colocar a
mão no bolso e num
mercado comprar
pelo menos o básico sem depender
do
que precariamente órgãos oferecem
como uma esmola, indecente e humilhante
para o cidadão, sempre em troca de
um voto ou aprovação.
Quando ouvimos falar em caos aéreo,
na saúde, no
gás, na segurança, quando vemos
nossa bandeira ser
atirada ao solo e pisoteada
por vândalos em movimentos sem sofrerem repreensões
de quem deveria primar pela ordem,
pelo respeito às Instituições e propriedades.
Quando se ouve numa universidade um professor
ligado por
ideais dizer que não é importante
nas escolas se cantar um Hino
Nacional ou
hastear um pavilhão, vemos que
algo
está errado na contratação desse
pessoal!
Sempre que ouço falarem em elites
no país
eu me pergunto se
as pessoas sabem
exatamente o que são... “ELITES”.
No meu dicionário diz...
minoria que domina um grupo.
Então, pensemos bem ao citar essa palavra para
designar pessoas que têm condições melhores.
Quando se fala em grupos de
pessoas brancas
ou dos
afrodescendentes, temos de cuidar
para não agredir pela cor da sua
pele que
pode ainda ser amarela ou
vermelha.
Estamos em períodos de mudanças
sérias e
os países antes considerados
intocáveis,
mostram terem fragilidades,
ao
simples balanço do capital.
Cuidar para não cair no engodo do
termo
democracia tão citado na América
Latina
e estar atento às diretrizes dos
partidos.
O
que vemos muitas vezes é vencer a ignorância,
a
incompetência e até a aceitação da corrupção
seja ela advinda de um corruptor
ou de um
corrompido porque aí se mostra a derrocada de
uma sociedade doente que não quer sarar!
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