Quintana disse um dia: “Se alguém perguntar o que quiseste dizer com um poema, pergunte-lhe o que Deus quis dizer com este mundo!”

Ao elevarmos o olhar para o céu mais lindo, todo azul da nossa terra, vemos as nuvens num suave balanço cadenciado, seria como ao som das valsas tendo ao fundo as cordas magistrais de um piano, ou a melancolia do violino, que embala sonhos e emoções!

Vemos aquelas avezinhas faceiras, coloridas, equilibrando-se no arvoredo, nos fios da rede elétrica, nas cercas e muros de todos os quintais!

Como os regatos que mansamente descem pelos vales, lágrimas se fazem presentes em nossos olhos, é o sentir mais profundo e lindo, que temos em nossos corações!

Fico muitas vezes a pensar, porque ouvimos pessoas que apenas sabem criticar e não demonstram com conteúdos, o que pensam, falam de si, como tudo girasse ao seu redor.

A vaidade não deixa que sejamos justos, que reconheçamos os erros cometidos, as injustiças praticadas, e, como costumamos ouvir por anos e anos, tenha autocrítica, e, a cada noite, antes de deitar a cabeça no fofo travesseiro, tente desculpar e desculpar-se também.

Quando das alegrias ou tristezas, questionamos sim, qual o motivo de uma delas aparecer.

Vamos esclarecer sobre a tristeza. Diz o mini Houaiss que é: “a falta da alegria, de ânimo, é melancolia.”

Seriam as barreiras que encontramos pelos caminhos e por falta de capacidade para superá-las, transpô-las, que entristecemos?

Tudo só depende de nós.

E alegria. Que diz o dicionário?

É contentamento, estado d’alma. É felicidade que sentida por momentos, possui um tempo de durabilidade, banalmente diria, seria como um produto de supermercado, tem hora para acabar.

Há um ditado popular muito interessante, e cada vez que tento repetir em tom de brincadeiras, não consigo reproduzir na íntegra, mas é algo assim... ”felizes os donos da casa, na hora em que os convidados se vão!”

Quanta bobagem nossos sábios antecessores repetiam nesse refrão, passado de geração em geração em tom de pilhéria!

Essa não é uma verdade, vejam que ao recebermos visitas ou hóspedes, ao partirem, entristecemos por horas, dias, até meses, pois sentimos a falta, e o que ficou?

SAUDADES! A palavra mais linda do vocabulário.

Saudade é sentimento nostálgico e suave, ligado à memória de alguém ou sua ausência.

Quisera ser como o nascer do Sol, que surge vibrante, risonho, como que saudando a natureza.

Quisera ser como esse mesmo Sol no entardecer, quando despede-se linda e rapidamente como a dizer-nos, estou partindo, mas certamente amanhã, esperem-me, aqui estarei, estendendo meus braços dourados até suas mãos, sim, mais um dia juntos, caminharemos sem tropeços pelas alamedas floridas do mundo!

Ele nos fala como aqueles amigos que nos dizem:

“Adoro seu sorriso.”

É a expressão do que sentem na alma e coração.

É algo... espiritual, divino!!!

Deixe aqui o seu recado para a autora

 

 


 


 

Pelo EnvioWebaguia

Pelo Outlook

 

Fale com a autora:  lyzcorrea@hotmail.com


Adicionar este site aos seus Favoritos
|    Home    |    Menu    |    Voltar    |

|    Livro de Visitas    |



Desde 29.01.2010,
você é o visitante nº


Página melhor visualizada  em Internet Explorer 4.0 ou Superior: 1024 X 768
Copyright© A Gralha Azul - 2009 - Todos os Direitos Reservados