Ao termos um objetivo, dúvidas e mais dúvidas surgem.

Será que obteremos resultados seguindo certos caminhos?

Qual a forma para o sucesso com eles?

Temos informações através a mídia, e, poderemos deduzir o que poderá dar certo ou não, as tendências do momento não só onde residimos, mas, no mundo, pois estamos numa aldeia global.

Com o desenvolvimento tecnológico que faz o ser humano ser mais cético, aqueles valores recebidos em casa, na igreja, na escola e, que forneciam as orientações e até limites, estão sendo abandonados gradativamente.

Parece que a família não mais desempenha seu papel de orientador da prole, está em busca da sobrevivência do poder ter, deixando as funções que eram suas, para a escola e para a sociedade.

A igreja católica parou no tempo, não modernizou condutas pastorais, não cativa a juventude que quer mudanças e ter maior participação.

As que trouxeram mudanças radicais, como das correntes evangélicas, captaram os descontentes do catolicismo e outras pela forma de uma troca pessoal e interpessoal dinâmica.

Nas escolas, currículos até procuram colocar o conhecimento dentro da realidade mundial, mas, esbarram na falta de profissionais capazes e que não dispõe dos recursos necessários.

Estudantes são cobrados em conteúdos muitas vezes superados, devido o desenvolvimento tecnológico e cientifico da atualidade.

Pela competitividade nesse mundo globalizado, as Nações enfrentam concorrências e sérios problemas, os mais poderosos engolem aqueles que não investiram naquilo que têm de mais interessante... o seu povo.

Povo bem preparado, consciente, pensante, exige seus direitos.

Observamos que certas categorias de empregados, ainda são explorados pelo patrão, por desconhecerem direitos e também deveres.

Cláudio Abramo, em seu livro “A REGRA DO JOGO”, diz numa frase interessante: “o dono manda, ele é a censura e nós cumprimos, nem senso crítico temos.”

Isso acontece, mas a escola, a igreja, sindicatos, os meios de comunicação, agremiações, associações e outros mobilizadores, poderiam conduzir para mudanças, porém, esbarra-se em ideologias, arcaísmos, e interesses outros.

Um fato interessante se fizermos uma análise, é, quanto o papel do jornalista que deveria pelo conhecimento, relatar fatos à sociedade que busca na informação ficar atento ao que ocorreu e acontece.

Um exemplo típico do que digo, é o papel da UNE, antes atuante, contestadora, vibrante, agora calada, silenciosa, parece amordaçada talvez pelo receio em perder as polpudas verbas governamentais, ou, por sofrer sanções nas instituições que freqüentam.

Tristemente, vemos que o homem é visto mais como um ser não pensante e que vai em busca da sobrevivência, sem analisar comportamentos.

Universidades existem, e o preparo do futuro profissional é de excelente qualidade, porém, existem aquelas, onde isso é questionado.

Há cursos que formam o cidadão para exercer atividades onde vai ser julgador. Infelizmente, vemos decisões tomadas, dada influência pelo que a imprensa divulga, já condenando antes que um processo seja findado.

Citaremos o caso daquela Escola de São Paulo, amplamente divulgado há anos passados...

Foi uma comoção não só local.

Lá ocorreu depredação ao bem físico, seus dirigentes atacados, os nomes achincalhados, e eram inocentes!

Por tudo, temos de colocar os neurônios a funcionar e continuarmos bem humorados, tentando crescimento pessoal ou profissional dentro da Ética e dos valores recebidos, sem puxar o tapete de ninguém.

 

 

 

 


 


 

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Fale com a autora:  lyzcorrea@hotmail.com


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