Nas púrpuras luzes que
adornam a natureza
no entardecer, um brilho
faiscante ilumina tudo.
Cegam por instantes,
depois, em conta-gotas
desaparecem na escuridão!
Na infinidade dos sons
celestiais
há perfeita sintonia com o
caminhar
e tal pássaro voador
procuras um corpo
iluminado.
Na angústia da dúvida
presente
insistes a todo instante
em ver em cada campo
uma flor com rosto de
mulher.
É na permuta exaltada dos
desejos
que uma calmaria olorosa
rompe no peito
vai até o infinito.
Na busca dolorosa da
ausência
da mulher amada
explode um oceano de
emoções e
estremeces... ah! Volúpia!
Queres encontrar almas
em corpos que brilham
sem purpurinas, sem chamas
só com as luzes de um
olhar!
Estendas as mãos que
serpenteiam
por entre pálidas peles
entrega teu corpo como se
fora
o último regato a esperar.
Num misto de cores, luz da
minha alma
somente em ti reside a
esperança
de contemplar em todas
madrugadas
um rosto de mulher!
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