Na nostalgia de mais um dia
quero poder olhar para o infinito,
observar todas as nuvens que passam
mãos dadas com os raios do Sol.
Quero poder dizer vendo passarem as andorinhas
que graciosas levam alimentos aos filhotes...
como são lindos estes momentos
de amor, candura, beleza, bondade!
Nesse momento, as soberbas trepadeiras
enlaçadas por entre os galhos da árvore do jardim,
felizes olham milhares de floreszinhas
bailarem ao sopro dos cálidos ventos...
Como se estendidos estivessem
alguns lençóis pela relva verdejante,
quedam sobre eles as flores
e que lindas, ali adormecem...
Quando a noite chega...
aqueles lençóis agora prateados,
sufocam tantos sonhos e lágrimas derramadas
e as luzes vagarosamente acendem-se...
são lanternas coloridas da esperança.
Como aquele balão que procura o firmamento,
vamos atrás de todas as estrelinhas azuladas
de todos os anseios, esperanças,
e caprichosamente pintamos mais um quadro.
Da vida... da natureza...
escrevemos mais um poema
imorredouro de amor!
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