Uma luz irradiava no amanhecer
a sublime vontade de lembrar
que por entre a veneziana
da janela do quarto
via você!
A cortina leve, com a brisa
movimentava-se lentamente
num ritmo suave como que
a acariciar o rosto e os cabelos
Aquela era uma manhã
que desdobrando os lençóis da cama
cobria não só o corpo
mas todos os pensamentos
Naquela manhã,
promissor era seu retorno
e as lágrimas derramadas
apagavam as dolorosas saudades
que deixaram cicatrizes profundas
Eis que na manhã radiosa
a presença da magia do canto
da passarada junto a janela
extinguia a nostalgia
Nela reside todas as venturas
e que manhã de alegrias
de preces, de sonhos
tão intensos, quanto lindos!
Naquela manhã...
você... e... eu!
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