Olho para o infinito e o que vejo?
O choque surdo de galhos no telhado
uma fina chuva molhando lentamente o arvoredo
e uma brisa lançando suaves perfumes no ar.
O abacateiro imenso deixa cair seus frutos,
mais adiante, um pedacinho de um céu muito azul
teima em aparecer por entre as nuvens negras
que buscam novos espaços.
Olho para o infinito e o que vejo?
Colibris em seus balanços diários
beijarem delicadamente cada flor
na busca de vida no aveludado dos jardins.
Pairam lindamente no ar
imitando o salto delicado das bailarinas
que no palco iluminado brilham,
refletindo todas as venturas
Que nas púrpuras pétalas macias,
das constelações de flores das campinas
sejam todos os colibris
como os raios
de Sol em cada amanhecer!!!
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