Segundo o
dicionário
bolo é massa de
farinha
também um golpe
dado na palma da mão
algo que se dá
forma de bola.
Definições mais
interessantes...
ser um premio,
um ajuntamento
de pessoas
ou conjunto de
um jogo.
O povo tem
outras definições
para o chamado
bolo
como um
encontro marcado e não cumprido,
a palavra dada
e não assumida.
Se nas sombrias
curvaturas do cérebro
se ardilam
falsidades, o que vou dizer?
Como gotas
espalhadas as juntamos
no espaço do
esquecimento
ou do perdão.
Vemos nos
anseios das almas
alguns
desconfortos
porque surgem
da solidão de anos
e anos assim
vividos quiçá até ignoradas.
Encravados nos
fascinantes vazios
quer da alma ou
do coração
só temos a
lamentar
tantos e tantos
desapontamentos.
Agora a
primavera surge numa doçura acinzentada
sem aquelas
transparências tão sutis
e continuam as
flores a adornarem nossos jardins
os pássaros a
enfeitarem nossos céus.
É na pureza da
natureza que
os raios
prateados do luar e o
horizonte rente
ao chão
sempre
estarão...
Se da
verdejante colina ao longe
chegam as
matizes das esmeraldas
ali e acolá
pintadas estão com os
rubis das
florzinhas campestres...
que lindo!
Assim,
pulverizando todos os bolos
deixemos que a
luz da vida,
do amor
fraterno e do respeito
sejam como o
deslizar das águas do riacho,
que calmas, deixam carícias
por onde passam.
Que as
futilidades não nos magoem
tudo passa e
sempre passará
que os reflexos
de um ato
não se voltem
contra nós.
Como os
vândalos que surrupiam bens
não sejamos
aqueles que destroem
sorrisos,
amizades
vamos esculpir
nos corações
duas palavras:
respeito e amor!
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