Quando olhares para o céu
siga o vôo das andorinhas
não te desesperes se não
acompanhar
o alçar daquelas que são
donas da liberdade.
Na solidão em que às vezes
te colocas
deixa fluírem pensamentos
e eles,
pássaros ágeis, livres,
perambulam tal qual a
borboleta
que pousa de flor em flor.
Não queiras agarrar a vida
sem teres amarras
promissoras.
Agora pense, cerre os olhos
navegues no trilho das
emoções.
Na dor silenciosa da
ausência
observas como a abelha suga
o néctar das flores
mansa e carinhosamente,
como se fora um longo e doce
beijo.
Agora na tranqüilidade do
leito morno
tens o aroma de todos os
perfumes,
enrola-te no cobertor da
noite
e tal qual o vento
navegues, és viajante
errante
no mar de todos os sonhos!
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