Em plena sensação do pensar
Recordamos momentos já vividos
E a pergunta que não cessa;
onde estarão nossos entes que partiram!
Se na sabedoria do homem há lacunas
Quisesse esse mesmo homem
Não sua onipotência não ser banal
Mas compreender o breviário da vida.
Não há injustiça divina,
Mas o desconhecer a própria existência
Que atinge a incapacidade de reger sua vida
Mas ter guias no Universo
Impossível a perfeição que almejamos
Eis a lógica para acomodar os desencontros
Que dizemos... fatalidades.
È o enigma do mundo
Luminosa é a esperança
Outros continuarão a história
Inacabada das gerações.
Há um mundo paralelo ao nosso
Que marcha incessantemente
Traçando a caminhada incansável
Porém cheia de roseirais!!!
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