Respeitosamente curvo-me
frente àqueles
que anonimamente trabalham
pelo bem comum
àqueles que diante de gente
sofrida
armaram cruzes toscas derramando lágrimas
ao som das flautas dos anjos
celestiais...
Ao longe, no gemer das árvores
a terra lamacenta encobrindo
corpos
viram tombar como num campo de
batalha
animais, pessoas, coisas...
Como soldados impávidos que
não temem a morte
seguem silenciosamente
sabem nada acaba
tudo se transforma e se
renova...
Nas noites escuras e
misteriosas
enquanto as estrelas
cintilavam acima das nuvens
olhos dos pequeninos famintos,
esperavam afagos, caricias...
O vendaval passou
açoitou, levou destruição,
esperanças, quimeras.
A vida dilacerada, amargurada,
só restou escuridão...
Eis que é hora da renovação.
As estrelas tornam a brilhar,
o Sol a aquecer
e acordes místicos anunciam
nova era...
Que os clarins pelas manhãs
sejam benfazejos
que ao anoitecer mãos juntas
em oração
com amor, paz, misericórdia
se contemplem as luzes de
Maria
e a glorificação de todos os
anjos e santos dos céus!
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