Naquela manhã ao abrir a janela

O vi passar apressado

Levando uma maleta preta

Com alças longas próximas do chão

 

Naquela manhã ao abrir a janela

O vi sorrir pela primeira vez para mim

E vi ternura em seu olhar

Como se duas lâmpadas ali estivessem

 

No sereno e resplendente céu azul

Não vi estrelas nem a lua prateada

Mas um sol a iluminar com fulgor

Nossos alvoroçados corações

 

Mais adiante um sino vibra festivamente

Sem que a terra fosse incomodada

Foi mais uma pulverização de luzes

Aquelas doçuras e todo encantamento que tanto amo

 

Na volta ao passado não distante

Incrustadas ficaram eternamente

Tantas venturas, tantas recordações

Promessas e esperanças ditas e sentidas

 

Hoje o mundo está em festa

Porque reflexos de ternura e de amor

Estão esparramados multicoloridos

Numa ardente súplica entre eu e você!!!

 

 

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Fale com a autora:  lyzcorrea@hotmail.com


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