Quando te encontrar, ouvirei os anjos dos céus
A natureza será esculpida novamente
Envolta em tons mais belos do arco íris
e vozes canoras dos passarinhos
Que será dirá aquele rouxinol batendo asinhas
E o belo sabiá no seu lento pousar no arvoredo
Talvez procurando um galho firme
Para nele construir simetricamente seu ninho
Quando te encontrar, aquele breviário de vontades
com coerência executará candura da existência
numa serenidade consciente
como o luzir das lâmpadas no entardecer
Aqueles sorrisos trocados, transmitirão reflexos
De ternura, compreensão, e podem embalsamar
Ares mais puros exalados dos templos
Misticamente consagrados para a redenção
Segundos voam céleres mais que o voo das águias
Em busca da presa por entre os rochedos
Das montanhas sublimes e íngremes
Da majestosa cadeia que recompõe-se augusta
Aquele sentir enrustido não sei
Poderia refletir tons azuis ou róseos
Que cor teriam quiçá os sentimentos quando
olhares cruzam-se no silêncio do aperto das mãos?
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