NINHO COM OS TUFOS DE PELO BRANCO DO CACHORRO

 

Alegrias, luzes, encantos, esperança da continuidade da espécie, tudo é resumido na natureza, quando paramos para observar o que nela acontece a cada segundo.

É uma evolução imperceptível de tudo que nela existe, e ao mesmo tempo, uma reprodução fantástica dos seres que nela convivem harmônica e pacificamente.

Assim como Deus criou o mundo e o fez tão colorido, imenso, iluminado, tanto ao dia quanto à noite, observem o nascer do Sol e o aparecimento da Lua, num céu que de tão azul, passa ao negro, cintilando com as estrelas, é tudo tão perfeito!

Se deparamos com o mar, aquela imensidão de um azul forte ou verde esmeralda, tão incrivelmente ondulante.

Nas florestas de grandes árvores ou até num pequenino fundo de quintal, nelas encontramos ninhos, perfeitamente enlaçados a pequenos galhos ou grandes troncos.

É a perfeição que nem todos tem a capacidade de parar e admirar.

Como aquele passarinho amarelo, ou o mais azulado, ou ainda o todo negro, conseguiu lá, naquele lugarzinho que ele sabe ser especial, construir sua morada, o ninho, para depositar ovos e nascerem seus filhotes?

É a força da natureza, o DNA, a genética, hereditariedade, sei lá, que os faz construir aquele pequenino castelo, mas de uma formação tão forte, que poucos vendavais conseguem destruí-los?

Tudo que o homem pode realizar e expor como obras, sua criação em termos habitacionais, não superarão as dessas espécies da fauna que executam verdadeiros monumentos da engenharia.

Seres tão próximos de nós, seres tão próximos dos céus, também tão juntos a Deus!

Fatos como de dois periquitinhos caídos de um ninho num temporal, é mais uma prova da capacidade de recuperação dessas aves tão encantadoras.

Um deles estava com o bico ferido... Foram então abrigados numa gaiola aberta, que envolvida por papelão, pode-se alimentá-los com bananas até estarem suficientemente recuperados e galgarem o espaço com segurança.

Foi de emocionar o que seus iguais faziam o dia todo. Vinham até a gaiola ou nos beirais dos telhados próximos, que coisa mais linda.

Conversavam com eles, uma gritaria. Como são sensíveis, mas também agitados e barulhentos.

Emocionante, após uns 12 dias ao abrirmos a gaiola na tentativa que voassem, não conseguiram.

Mais dois dias, sorrisos e aplausos.

Um se foi, lindo, soberano no ar e os pais como que vieram saudá-lo!

O menor não conseguiu..

Mais dois dias... gaiola sem papelão... lá se foi... meio inseguro, sem o irmãozinho mas, num rasante inicial conseguiu alçar seu vôo seguro, rumo às alturas das árvores mais próximas. Alívio do Rui, seu protetor.

Sabemos estarem vivos, porque diariamente ouvimos a algazarra daqueles que vinham diariamente os ver, com certeza, fazem parte do bando, agora integrados ao mundo misterioso das aves que emocionam com seus cantos tão suaves e harmônicos...

Tais raios de Sol, iluminam o espaço e nossas vidas.

Maravilhoso, o mundo dos animais!!!

 

 

 

 

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Fale com a autora:  lyzcorrea@hotmail.com


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