No doce enlevo de músicas suaves,
Brilham lágrimas como cristais
Quando perambulam pelas faces
Dizendo das saudades e dos ideais.
Nas noites enluaradas, como que num combate
Todas as estrelas do firmamento
Cintilam, brilham, ofuscam
Todos os astros... quanto lamento!
Quisera gritar a todos os ventos
Decorar com os mais belos matizes
Faixas que digam da minha saudade
Dos beijos que nunca dei.
Num misto de revolta ou desilusão
Os mais variados quadros da vida
deixou-se de pintar e os espetáculos
não encenados... faltou audácia?
Na pretensão ridícula do orgulho
Na disfarçada generosidade das migalhas
Revestem-se e contemplam–se esperanças
Nas longínquas curvas do infinito!
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