Uma frase que li dita pela Sônia: “A oportunidade dança com aqueles que estão no salão. Então vamos ter a oportunidade para nele continuar.”

Outra frase significativa: “Há que viajar, para não deixarmos envelhecer.”

Um hindu sabiamente disse: “Te crês afortunado porque sabes ler e, em livros encontrar conhecimentos, mas és mais afortunado, porque podes andar e ir aos países mais longínquos!!!”

Um grupo formado pela GLM TURISMO de CURITIBA, partiu no dia sete de agosto, para retorno em 25 do mesmo mês, com destino a dois locais fantásticos... Canadá e Alaska.

Começarei a relatar o que pudemos constatar no Canadá.

Terra nórdica, recoberta por montanhas, florestas de coníferas, cidades floridas, caso de Victória, população diversificada pela procura de lá viver melhor, assim a cultura e história são encantadoras.

Considerado o segundo maior espaço territorial do mundo, é banhado pelos oceanos Atlântico, Pacífico e Ártico.

Possui 1/7 da água doce da Terra, tem um dos padrões mais altos de vida, com multiculturismo, e tremendo respeito aos nativos, os ameríndios.

Vista de Toronto

Nosso roteiro incluía cidades como Toronto, Vancouver, Victoria, Calgary, Banff, entre outras.

Nosso ponto de chegada foi Toronto.

Não é difícil situar-se na cidade. Ela possui uma avenida extensa, considerada a mais longa do planeta e que se transforma em rodovia após cruzar a cidade.

O interessante que carros lá não são tão usáveis quanto aqui no país, porque existe um sistema urbano de transporte que abrange, metrô, ônibus, bonde, e um trenzinho formado por 4 a 5 vagões que circula constantemente.

Trenzinho de  Calgary

O comércio abriga lojas de grife e os produtos procurados por turistas no bairro chamado Chinatown. Alias os asiáticos estão em grande evidência no Canadá com seu poderio econômico evidente, mostrado nos bairros chiques, no comercio, nos serviços.

Muito interessante é a cidade subterrânea, onde prédios a serem construídos no centro, eram aprofundados e ali construídos centros comerciais, lojas, lanchonetes assim facilitando a vida das pessoas que trabalham na região. Isso devido ao frio que no inverno chega a muitos graus abaixo de zero, havendo ligação entre os prédios por corredores.

Cidade subterrânea

Para acessar esses locais subterrâneos é optar pelos saguões dos edifícios onde placas coloridas indicam existirem escadas rolantes e os locais a serem procurados.

Muitos hotéis com o Hilton, Sheraton e Marriott possuem acesso subterrâneo a partir do hall de entrada.

No centro existe uma torre que dizem ser a mais alta do mundo e tornou-se atração turística, com 553 metros de altura. Finalizar a visita é bom ir a um restaurante panorâmico, onde os pratos são variados com peixes, frutos do mar, carnes de várias espécies de animais.

Há locais interessantes para o turista visitar, um deles é o castelo de um Sr. que tinha fascinação por castelos. Milionário, entre 1911-14 construiu o seu com materiais vindos de todo o mundo, uma verdadeira obra de arte. Nele há passagens secretas, salões ostentosos, adegas, torres e estábulos luxuosos pois adorava seus animais.

Habourfront Centre

No local chamado Habourfront Centre ás margens do lago Ontário, onde funcionavam armazéns, depósitos e fábricas, pela revitalização e restauração tornou-se locai preferido para moradores e visitantes frequentarem. Há todo tipo de serviços para o lazer.

Uma feira de antiguidades funciona com mais de 100 antiquários de jóias, porcelanas, prataria, brinquedos, mochilas, livros, etc.

Uma área poiiesportiva fica próximo, com supervisores constantemente.

Caminhando chega-se a um ponto onde vemos o cosmopolitismo de Toronto, pois ali vendem seus produtos povos de todo o mundo como caribenhos, indianos, portugueses, afegãos, italianos, gregos, coreanos, e outros, com seus produtos, sua língua, e temperos típicos.

Em síntese a cidade possui inúmeros parque, lagos, praças, e, seu comércio forte está nos shoppings variadíssimos, com lojas de grifes famosas e outras com produtos diversificados, a preços convidativos.

Estatua de Buda - Royal Ontário Museum

O Royal Ontário Museum, abriga peças e mistura história universal com outras dedicadas à arqueologia. Nele existe uma galeria de arte chinesa do tempo imperial, quimonos de seda, armas, inclusive outros do século VI e VII.

Há partes que incluem a cultura egípcia, a romana e a dos povos indígenas mostrando o passado e o presente dos índios canadenses. Sempre bom lembrar que a seção dos coreanos há peças datadas da idade do Bronze até os nossos dias e coleções outras que mostram a influência que os franceses e ingleses tiveram no Canadá.

Royal Ontário Museum - canoas

Visitar as ilhas do lago Ontário é uma boa pedida.

Indo de Toronto de avião para Calgary, maior província de Alberta, que é porta de entrada para a região das Montanhas Rochosas. Sua força econômica está na produção de petróleo e gás, agropecuária, indústria de manufaturação, finanças e turismo.

Formada por pessoas do lado europeu como alemães, ingleses, escoceses, franceses, ucranianos e poloneses.

Calgary... Pode-se dizer que essa charmosa cidade tem algo de muito especial para o turista. Situada entre as Rochosas e as pradarias, tem um encanto próprio.

Era chamada de “Bow Rives Fort”, mas James Mc Leod deu a denominação atual em homenagem a uma baía existente na Escócia. Apesar de possuir altos prédios, sua veia é mesmo country. Lá realizam-se os torneios e campeonatos que envolvem animais de rodeios.

Adriano de Morais na Stampede

Na festa Stampede, muitos brasileiros sagraram-se campeões como o paulista Adriano de Morais (3 vezes) e, os prêmios são os maiores do mundo.

Esse torneio tornou-se a celebração mais conhecida no Canadá e diz da cultura e estilo de vida dos cowboys.

Estádio dos torneios de Stampede

Há um parque chamado Heritage, onde tudo se relaciona ao início do século passado com trabalhos na forja, restaurantes com atendentes em trajes da época. Na cidade há ranchos, cabanas, vila indígena, minas e trens do Pacific Railway que percorre alamedas, encontrando com carroças e cavalos.

Pessoas que ali trabalham um fato interessante, não possuem salários, têm orgulho em realizar o trabalho voluntário. Esta praça é o maior centro histórico do Canadá.

Montanhas Rochosas.

BANFF... cidade em estilo dos Alpes, foi tombada pela UNESCO, e é o maior centro turístico das montanhas rochosas. Pequena porém encantadora, nos faz lembrar Gramado no sul do Brasil.

O Parque Nacional de Banff é conhecido como o mais belo e montanhoso do Universo. com poucos quarteirões, nele abriga lojas, restaurantes, bares, lojas de artesanato, galerias de arte, cafés, enfim todo tipo de locais que fazem a felicidade do turista, principalmente do brasileiro.

Nas cidades canadenses existem muitos teleféricos e em Banff também existe um que situa-se nas montanhas mais altas (2.200 m).

No parque existem piscinas térmicas interessantes.

A parte das Rockies, apelido das Rochosas, o Lake Louise é emoldurado pelas montanhas nevadas refletindo a cordilheira sendo um dos mais belos cartões postais do Canadá.

Icefields Parkway: a estrada liga dois parques

nacionais do Canadá, o Banff e o Jasper

A estrada Icefield Parkway, do gelo, considerada pela National Geografic uma das rotas mais esplendorosas do mundo.

As geleiras são de um azul turquesa indescritível... A maior concentração de gelo também do mundo está no Columbia Icefields e para lá se vai no “snowcoach”, um ônibus especial com rodas e pneus gigantescos especiais para transpor geleiras, Uma delas tem 10 mil anos.

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